Ecuador ou Equador, tanto faz… pouco conhecido por nós brasileiros, o país inteiro é um pouco maior que estado de São Paulo, mas como tamanho não é documento, ele tem de tudo, selva, montanhas, praias lindas, vulcões, banhos termais, cidades cosmopolitas, vilarejos, ilhas de natureza intocada, isso tudo percorrendo poucas distâncias. Fazer uma viagem de carro pelo Ecuador, parece um sonho… ainda mais pelo preço do combustível, hoje, menos de um real o litro do diesel!
A fronteira bem organizada, nos surpreendeu, porque tínhamos informações confusas e ainda por cima, sem saber, chegamos num feriado, mas mesmo assim, foi rápido e fácil, só tivemos que fazer a aduana do carro em outro local e tudo correu bem tranquilo.
A diferença já apareceu nos primeiros quilômetros de estrada, no clima, nas paisagens, nas pessoas… e nossa primeira cidade foi Cuenca, impossível não gostar. Prédios coloniais, igrejas, ruas de pedras, um centro histórico muito vivo, tudo isso misturado à modernidade.
Quando a noite cai, as ruas e igrejas todas iluminadas, deixa a cidade com um ar romântico e encantador.
Caminhamos pelas ruas, conhecemos pessoas, inclusive ficamos acampados na casa camping do Humberto, um cara muito bom de papo, que nos recebeu como se fossemos da família, nos sentimos em casa mesmo, com direito a lareira e tudo! Sabia tudo de Ecuador, durante muitos anos trabalhou como guia, inclusive em Galápagos, a jóia rara do Ecuador, nos deu ótimas dicas para seguirmos viagem tranquilos. Pena… conversamos tanto que nem lembramos de tirar uma foto com o Humberto.
Com a melhor impressão possível, entramos no quinto país. Ser pequeno realmente é o maior trunfo do Ecuador, esse pequeno grande país é muito previlegiado, e nós, muito mais, por estarmos vivendo essa experiência tão espetacular.
julho 14, 2015 at 10:31 pm
Em Quito, não deixem de ir ao shopping center QUICENTRO e degustar os famosos ceviches De La Ruminahui na praça de alimentação do shopping. Simplesmente increibles…. experimentem o ceviche de camarão e o de pescado.
Um grande abraço,
Hélcio.